segunda-feira, 6 de junho de 2011

CRÔNICA DA SEMANA

Todos  tem falado muito sobre preservação ambiental, proteção da floresta, desmatamento, ecologia, aquecimento global, etc. Tudo muito certo e justo , como denúncia e anúncio visando a sustentabilidade do planeta. Os movimentos ambientalistas,  as Ongs protecionistas do meio ambiente tem sido incansáveis em suas lutas contra o Estado  e Governo que não tem nenhum sensibilidade ou intimidade com estas questões que também são de interesse público. são muitos os protolocos, as conferências . os colóquios, os debates acadêmicos, po´rem os efeitos  como resultados de tantas articulações parece ainda tímidos. 
Talvez fosse necessários, nos atrever em afirmar qua  a falta de maiores avanços sobre a sustentabilidade ambiental em nosso planeta e em particular em nosso país, encontre respostas na falta  ou crise profunda de percepção dos dirigentes na sociedade. O pragmatismo politico responde somente parcialmente aos problemas ambientais, principalmente por sua visão em muito casos pseudo ambientalistas e  se limite a politica de votos conforme as agendas eleitorais; Os debates acadêmicos as vezes  atropelam, deixam as pespectivas históricas de lado e se afundam em calorosos debates hermético e as vezes esquisofrênicos  com poucos resultados positivos. Os forúm mundiais continuam sendo uma alternativa  de construir um mundo possivel, porém  será preciso ajustar os passos para que estes eventos não sejam apenas para troca de informações, confraternização mundial e apelos ambientais é preciso muito mais; e finalmente os movimentos sociais ambientalistas nas suas várias matizes desde as pastorais sócio ambientais como organizações como green peace   precisaria sistematizar as viabilidades dos caminhos comuns desta lutas para que  não hajam mais  divisões em meio a tantas propostas e formulações.
Acredito que não temos que atuar isolados, como " peixe pulando solto e só dentro do aquário" é preciso avançar. Porém deixo um pouco de reflexão,  será que não estamos vivendo de fato uma profunda  crise de percepção  que nos enlaçam em tantas incerrtezas sobre o futuro do planeta ? Como temos conduzido nossa compreensão de ecologia  humana apartir das coisas que nos parecem insignificantes e que aos nossos olhos parecem invisiveis? Do cumprimento ao vizinho, a tolerância no trânsito e filas, a escuta dos filhos e de quem necessita falar ser ouvido , valorizado.  Será que já paramos para pensar como nos conduzimos em nosso cotidiano,nas relações com as pessoas, no zelo  e cuidado com aqueles que gostamos. Com estabelecemos nossos  diálogos com os opositores, com os que nos parecem diferentes. que valor, siginifcados e sentido damos as coisas, as pessoas, há tudo que com certezas mantem interconectividades com nossa teia da vida.
Ecologia também passa pelo humano e não somente pelo ambiente  com espaço  de sustentabilidade. È preciso ampliarmos nossa percepção  hum,ana e ecológica para olharmos  aos nosso lado, para nossa frente, e ao entorno de nós para assim  chegarmos de fato a entender a dimensão da floresta, como esta nos acolhe  e como reproduzimos por ingenuidade e omissão  comportamentos  as vezes não tão cordiais que agridem nossa fauna  e flora humana   a ponto  de nos tornarmos  ecocídas em potencial, inclusive nas pequenas coisas.           

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