CRÕNICA DA SEMANA
Se viessem perguntar ao grande lider por uma cultura de Paz Marathma Gandhi: Senhor qual o caminho da paz; diria então ele : A paz é o caminho. Esta sábia resposta, nos leva a forte e profundas reflexões sobre muitas coisas referentes a condição humana, principalmente acerca do respeito, do zelo, do cuidado, e de nossas posturas frente aos grandes desafios pelos quais a humanidade vem passando, entre eles em foco: a sustentabilidade de nosso planeta sufocado por crimes ambientais, por entre guerras frias e quentes constantes agenciadas por mando de inescrupulosas lideranças mundiais, e ainda por marcas visiveis e inadimissiveis de violação de direitos humanos que vem ocorrendo no mundo sobre os disfarces e cadafalsos que profanam perspectivas civilizatórias.
Temos vistos atitudes de sujeitos, grupos, movimentos em ações isoladas ou não, que por desiquilibrados comportamentos esquizofrénicos, intempestivos e intolerantes,sentenciam ações , de homicídios, genocídios, ecocídios para lavar sua "honra", para auto afirmarem-se como se isto fosse premiações e distintivos ao mérito, diante do suplicio impostor, da alma lavadas em águas e lamaçais dificieis de secar principalmente para aqueles que foram e ficaram marcados pelo absurdo e desatino do violador , do infrator que a ferro e fogo, diz sem dó e nem piedade: olho por olho dente por dente.
A partir daí, podemos pensar: de onde advém as marcas da violência, onde foram inventados e produzidos socialmente estes sujeitos. Alguns dirão: pela falta de oportunidade na vida, outros porque a sociedade não foi capaz de possibilitar como prioridades os elementos vitais para amenizar a dor e o sofrimento de muitos em sociedades marcadas por desigualdades sociais. Não desconsideremos todos esses dispositivos de reflexão, porém em que lugar sem zonas de fugas, colocariam a crise de percepção, e de valores societários nas diferenças identitárias que ainda resvalam-se em dificuldades por puro preconceitos e recalques que produzem intolerâncias para convivios sociais,e que infelizmente podem vir de qualquer lugar, do centro as margens das periferias a qualquer ponto de poder circulante em territorio já habitados, e nesse caso faço, faço referencia: aos homossexuais, aos idosos, aos pobres, pretos, aos obesos, aos ditos loucos, aos andarilhos, que não se vêem normatizados por disciplinamentos por dentro da "essencialidade" civilizatória em nome "quase sempre" de uma minoria majoritária que impõem suas "formas naturalizantes" e privatizam o lugar da territorialidade inclusive afetiva e amorosa, que muito bem poderia ser de uso público de todos.Lamentavelmente na dor a culpa é do errante.
Por isto acredito, que nesta passagem do dia mundial da não violência e da Paz devessêmos nos importar muito mais como nossas atitudes como recomenda o grande mestre Ghandi. A paz como atitude não significa promover a excentridade de corpos docéis ou muito menos promover campanhas polarizadas por sentimentos de que a paz é o antídoto da guerra seu ferrenho oponente, ou ainda de que comodamente tivessemos que naturalizar comportamento fechado em sistema fugidios que proclamam a desesperança como se nada mais se pudesse fazer por um outro mundo "absolutamene" possivel de se conquistar, apesar das incertezas. Dário Azevedo.
domingo, 29 de janeiro de 2012
sábado, 28 de janeiro de 2012
Prévia do PT - II
Estamos todos de parabéns, o exercício da pedagogia da politica vem funcionando durante este processo de materialização da PRÉVIA. Debates, vontades de poder, regimes de verdades se pondo através dos discursos, das intervenções, e calorosas reflexões que por ora aproximam uns e distanciam outros militantes. Mas enfim, estamos todos disposto à luta e ávido não somente para apresentar nosso candidato para a conquista da Prefeitura de Belém. Queremos bem mais; expor nossas idéias, nosso programa para o eleitor da Cidade na certeza de que somos potencialmente uma alternativa de poder já testado e experimentado na gestão pública com sucesso.
Por isto o M-PT parabeniza todos os companheiros que no primeiro turno das prévias, ao indicarem seus nomes para a disputa interna do PT, prestaram um grande serviço e com dedicação, seriedade e disciplinamento, colocaram por horas suas vontades de verdades para o exercício transparente, cordial e democrático do debate numa leal batalha de idéias, que possibilitou e orientou as escolhas do conjunto da militância petista para o exercício do voto e mais que isso de uma decisão histórica e fundamental nesses 31 anos de vida do partido.
Agora estamos caminhando para o segundo turno das PRÉVIAS, e com legitimidade, o Professor e vereador de Belém Alfredo Costa e o Deputado Federal Cláudio Putty, voltam a movimentar o conjunto do Partido para esta decisão. Isto certamente, estimula o debate, valoriza a disputa,credencia os militantes para fazer ecos ancorados em suas convicções , já que somente um será eleito.
Para nós do M-PT, o debate do segundo turno não se configura como disputa personalizada e/ou personificada em última instância pela vida publica, pelos status que ostentam os candidatos e muito menos por falsas polaridades ou binarismos maniqueistas entre o bem e o mal.
Nossas convicções enquanto tendência interna do PT, não quer travar ou rachar a disputas por zonas de fugas que colocam superficialmente em falso confronto: O vereador contra o deputado, o ex-chefe da casa civil do Estado em disputa com o empresário da Educação, o economista de frente com o Biólogo, a DS contra a Unidade na Luta. A bem da verdade, tudo isto pode servir de dispositivos de disputa, porém o essencial consiste em aprofundarmos sobre o que estar na profundidade, nas margens e no centro deste debate propositivo, já que o poder é circulante e nesta hora estar descentrando e descentralizado num único e decisivo instrumento de multiplicidade de desejos de poder: a escolha através do voto.
Para nós do M-PT que optamos por apoiar e nos envolver com disciplinamentos, determinações neste segundo turno pela candidatura do Professor e companheiro Alfredo Costa, incide em dizer que nossa passionalidade neste momento em que tomamos nossa decisão, não nos faz cair na dispersividade em não reconhecer as valorosas contribuições que o deputado Putty pode e vem dando para a construção e visibilidade do PT.
Porém o conjunto da militância petistas, deve pesar o antes, o durante e o depois da PRÉVIA, haja visto, que não estamos em fim de rota na construção partidária, na disputa de hegemonia interna, nos desejos e vontade de verdades de poder para dentro e fora do PT e em permanente diálogo propositivo com a sociedade.
Este momento, ainda que posicionem as tendências internas no confronto, nas opções que vierem a tomar, deve ficar claro sem inocência ou graus de ingenuidades para todos , o que estará também em jogo aberto de poder nesta PRÉVIA será os rumos do PT. a escolha e opção de cada militante, deverá ser sem patrulhamentos, porém cabe reconhecer que sua decisão poderá a vir nos fortalecer, gerar maiores possibilidades ou menores de pactuações, de credibilidade ou zonas de desconfiança, para com os possíveis aliados, nas instituições da sociedade civil em rota de coalizão com nosso projeto de gestão para a cidade de Belém que queremos historicamente construir, reinventar, resignifcar ou ainda refazer com participação popular e o controle social. Já que pelos caminhos do isolamentos estaríamos propensos a cometer um ato suicida nesta conjuntura política, a qual nos parece favorável.
Por fim vale dizer aos companheiros Petistas, que esta disputa nas PRÉVIAS para nós do M-PT retroalimenta, gera novas possibilidades de reais conquista de poder, inclusive sinalizando desde já, possíveis movimentações positivas do PT para ensaiar sem pressa a combinação de suas táticas e estrategias para a árdua tarefa de de reconquista do Governo do Estado em 2014. É claro que todo estes percursos são imprevisíveis, incerto, e híbridos neste momento. Porém não pode haver dispersamento sobre o o futuro do PT, afinal ele é a parte o o todo, a margem e o centro, o dia e a noite, a lucidez que fizermos dele, pois somente a identidade construída no calor das lutas é que gerará novos caminhos, novas previsibilidades e por assim dizer, novas singularidades deste partido e de sua militância que se reinventa todos os dias.
Por isto nós do M-PT sem ambiguidades em nossa escolha, queremos eleger neste segundo tempo das PREVIAS , o companheiro ALFREDO COSTA, por entendermos que neste momento, para além de suas qualidades pessoais é quem mais potencializa o PT para a disputa e diante de um consenso possível entre a maioria dos agrupamentos internos do PT, resguardada as vitais e necessárias diferenças,não temos dúvidas. ALFREDO COSTA, de fato e com legitimidade é quem unifica o conjunto da militância para ancorar a estes desejo de escolha à vontade de decisão do eleitor de Belém para a grande vitória em Outubro de 2012 .
Nos despedimos com um forte abraços em todas e todos companheiros. VIVA O PT.
Por isto o M-PT parabeniza todos os companheiros que no primeiro turno das prévias, ao indicarem seus nomes para a disputa interna do PT, prestaram um grande serviço e com dedicação, seriedade e disciplinamento, colocaram por horas suas vontades de verdades para o exercício transparente, cordial e democrático do debate numa leal batalha de idéias, que possibilitou e orientou as escolhas do conjunto da militância petista para o exercício do voto e mais que isso de uma decisão histórica e fundamental nesses 31 anos de vida do partido.
Agora estamos caminhando para o segundo turno das PRÉVIAS, e com legitimidade, o Professor e vereador de Belém Alfredo Costa e o Deputado Federal Cláudio Putty, voltam a movimentar o conjunto do Partido para esta decisão. Isto certamente, estimula o debate, valoriza a disputa,credencia os militantes para fazer ecos ancorados em suas convicções , já que somente um será eleito.
Para nós do M-PT, o debate do segundo turno não se configura como disputa personalizada e/ou personificada em última instância pela vida publica, pelos status que ostentam os candidatos e muito menos por falsas polaridades ou binarismos maniqueistas entre o bem e o mal.
Nossas convicções enquanto tendência interna do PT, não quer travar ou rachar a disputas por zonas de fugas que colocam superficialmente em falso confronto: O vereador contra o deputado, o ex-chefe da casa civil do Estado em disputa com o empresário da Educação, o economista de frente com o Biólogo, a DS contra a Unidade na Luta. A bem da verdade, tudo isto pode servir de dispositivos de disputa, porém o essencial consiste em aprofundarmos sobre o que estar na profundidade, nas margens e no centro deste debate propositivo, já que o poder é circulante e nesta hora estar descentrando e descentralizado num único e decisivo instrumento de multiplicidade de desejos de poder: a escolha através do voto.
Para nós do M-PT que optamos por apoiar e nos envolver com disciplinamentos, determinações neste segundo turno pela candidatura do Professor e companheiro Alfredo Costa, incide em dizer que nossa passionalidade neste momento em que tomamos nossa decisão, não nos faz cair na dispersividade em não reconhecer as valorosas contribuições que o deputado Putty pode e vem dando para a construção e visibilidade do PT.
Porém o conjunto da militância petistas, deve pesar o antes, o durante e o depois da PRÉVIA, haja visto, que não estamos em fim de rota na construção partidária, na disputa de hegemonia interna, nos desejos e vontade de verdades de poder para dentro e fora do PT e em permanente diálogo propositivo com a sociedade.
Este momento, ainda que posicionem as tendências internas no confronto, nas opções que vierem a tomar, deve ficar claro sem inocência ou graus de ingenuidades para todos , o que estará também em jogo aberto de poder nesta PRÉVIA será os rumos do PT. a escolha e opção de cada militante, deverá ser sem patrulhamentos, porém cabe reconhecer que sua decisão poderá a vir nos fortalecer, gerar maiores possibilidades ou menores de pactuações, de credibilidade ou zonas de desconfiança, para com os possíveis aliados, nas instituições da sociedade civil em rota de coalizão com nosso projeto de gestão para a cidade de Belém que queremos historicamente construir, reinventar, resignifcar ou ainda refazer com participação popular e o controle social. Já que pelos caminhos do isolamentos estaríamos propensos a cometer um ato suicida nesta conjuntura política, a qual nos parece favorável.
Por fim vale dizer aos companheiros Petistas, que esta disputa nas PRÉVIAS para nós do M-PT retroalimenta, gera novas possibilidades de reais conquista de poder, inclusive sinalizando desde já, possíveis movimentações positivas do PT para ensaiar sem pressa a combinação de suas táticas e estrategias para a árdua tarefa de de reconquista do Governo do Estado em 2014. É claro que todo estes percursos são imprevisíveis, incerto, e híbridos neste momento. Porém não pode haver dispersamento sobre o o futuro do PT, afinal ele é a parte o o todo, a margem e o centro, o dia e a noite, a lucidez que fizermos dele, pois somente a identidade construída no calor das lutas é que gerará novos caminhos, novas previsibilidades e por assim dizer, novas singularidades deste partido e de sua militância que se reinventa todos os dias.
Por isto nós do M-PT sem ambiguidades em nossa escolha, queremos eleger neste segundo tempo das PREVIAS , o companheiro ALFREDO COSTA, por entendermos que neste momento, para além de suas qualidades pessoais é quem mais potencializa o PT para a disputa e diante de um consenso possível entre a maioria dos agrupamentos internos do PT, resguardada as vitais e necessárias diferenças,não temos dúvidas. ALFREDO COSTA, de fato e com legitimidade é quem unifica o conjunto da militância para ancorar a estes desejo de escolha à vontade de decisão do eleitor de Belém para a grande vitória em Outubro de 2012 .
Nos despedimos com um forte abraços em todas e todos companheiros. VIVA O PT.
Prévia do PT
O segundo turno das PRÉVIAS do PT, tem fortes marcações discursivas; Dentro de uma perspectivas assina o Deputado Federal Cláudio Putty com o lema :porque quero.Noutra lógica da disputa o Vereador Alfredo Costa acentua: participação popular e controle social. de modo algum pode-se dizer que os dois bordões políticos são excludentes. Porém é preciso dizer que ambos colocam no foco das discussões a questão: do poder e da autoridade para o ato de governar Belém. Para alguns estudiosos Autoridade diz respeito a um ordem normativa que regula o comportamento social devido a aceitação da autoridade daqueles que se submetem aos valores do sistema da ordem. O poder por outro lado, diz respeito a sujeitar os sujeitos individuais à vontade de uma outra pessoa através da coerção física ou psicológica. Logo o poder é repressivo e contrário aos interesses que são sujeitados. Numa disputa deste nível a exemplo das PRÉVIAS, poder e autoridade não se apresentam como mal necessários quando a normativa disciplinar da politica no PT, se move pelo debate, pela reflexão, pelas decisões que advém de outros poderes circulantes no interior do partido, quase sempre, através da ante sala de reflexão/decisão das tendência interna que certamente são legais e legitimas . Neste caso, um bordão do tipo: porque quero, sinaliza um imperativo da e na condição da autoridade num futuro breve a frente do palácio Antonio Lemos, de que não haverá nenhum temor ao estilo maquiavélico (sem tom pejorativo) entre ser amado ou odiado. Tal insinuação pode vir a esclarecer para a militância petista no centro do léxico gramatical: EU não temo medo de cara feia, EU estou decidido, EU vou governar com a autoridade que o cargo me exige. Eu quero, eu posso, eu faço. Para isto, sem claros sentidos e significados pode-de derrapar ou não entre uma logica de poder instrumental, fria, calculista, porém personificada com a marca ; eu quero. Seja como for a vontade de poder expresso pela afirmativa, não deixa duvida sua força imperativa sombreando possibilidades e limitações de emancipação e autonomia, pouco afeito aos regimes de singularização que marcam o perfil da militância petista culturalmente acostumada a "desobediência" certamente contrários a silenciamentos impostos .Isto é ou não ruim na politica , deixo o convite à reflexão da militância, porém no contexto da decisão e da forma de imprimir o modelo da arte de bem governar traria na prática fortes implicações. porém não se pode dar ou antever garantia, sobre um futuro ainda incerto
Em outro sentido, a marca do Vereador Alfredo Costa, a priore, parece mais conciliadora. flexível, e pondo-se num nível de tolerância para os NÓS da escuta e da afirmação de um governo de todos e para todos .No modelo democrático e republicano, isto parece mais palatável, porém não ha garantia que a gestão coletivizada por protagonismo que advém da participação popular e do controle social não traga ou se assente sem dores e solidão do poder personificada na figura de seu gestor. O principio da participação coletivo pode ser um belo principio na arte de bem governar , porém na ação diária, no exercício da liturgia do cargo, o governante antes o ódio ou o amor de seus pares precisa estar legitimamente respeitado.
Quando afirmo que os dois clichês não são excludentes, é apenas para aferir que o uso do poder e da autoridade não pode ser monolítico nos dias de hoje, a cultura da do respeito a diferença identitária do sujeitos revela multireferencialidades e multiplicidades de interesses, sentimentos e desejo de verdades sobre à cidade que se quer ver construída, por isso é díficil aferir unidade na adversidade na complexa arte de governar.
Neste momento meu interesse com estas reflexões é colocar um pouco de "pilha" nos acalorados debates dos valorosos companheiros petistas acerca dos perfis de nossos candidatos na PRÉVIA sem precisar usar dispositivos de falsas polaridades, até porque trata-se de dois valiosos companheiros . Porém não vou deixar de reiterar nesta oportunidade que voto em ALFREDO COSTA.
Então vamos efetivar o exercício da reflexão, pois nele se insere também nossa vontade de verdade de saber/poder.
Em outro sentido, a marca do Vereador Alfredo Costa, a priore, parece mais conciliadora. flexível, e pondo-se num nível de tolerância para os NÓS da escuta e da afirmação de um governo de todos e para todos .No modelo democrático e republicano, isto parece mais palatável, porém não ha garantia que a gestão coletivizada por protagonismo que advém da participação popular e do controle social não traga ou se assente sem dores e solidão do poder personificada na figura de seu gestor. O principio da participação coletivo pode ser um belo principio na arte de bem governar , porém na ação diária, no exercício da liturgia do cargo, o governante antes o ódio ou o amor de seus pares precisa estar legitimamente respeitado.
Quando afirmo que os dois clichês não são excludentes, é apenas para aferir que o uso do poder e da autoridade não pode ser monolítico nos dias de hoje, a cultura da do respeito a diferença identitária do sujeitos revela multireferencialidades e multiplicidades de interesses, sentimentos e desejo de verdades sobre à cidade que se quer ver construída, por isso é díficil aferir unidade na adversidade na complexa arte de governar.
Neste momento meu interesse com estas reflexões é colocar um pouco de "pilha" nos acalorados debates dos valorosos companheiros petistas acerca dos perfis de nossos candidatos na PRÉVIA sem precisar usar dispositivos de falsas polaridades, até porque trata-se de dois valiosos companheiros . Porém não vou deixar de reiterar nesta oportunidade que voto em ALFREDO COSTA.
Então vamos efetivar o exercício da reflexão, pois nele se insere também nossa vontade de verdade de saber/poder.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Quem matou Luiza...
Embrenhei-me a grita nos lugares profanos,
Na carência senti a ausência de afagos,
Solto as rédeas farejo ao paço; casebre, prostibulo suburbanos: amasso.
Aconchego-nos da tolerância dormi nos braços da meretriz era ela Luiza a paciência circulante entre os jogos de luzes e meus cadafalsos
Aprendi com Laura que existe sim amor na vulnerabilidade, um shangrilá de odor, amor, lembranças e trapaça na alma de cada um: um amálgama.
Ébrio peço sexo, traduzo carência inumano vagante nas ruas, até o vicejar das nuas dos bordeis fazendo estripe.
Meu tédio já não quer tanto um pouco basta, nos vícios a solidão é de encosto.
Acordei e vi Luiza morta, Laura era sua mãe na mira de Édipo em seu cortejo ao olimpo, lugar das esfinges. Quem matou Luiza.
Na carência senti a ausência de afagos,
Solto as rédeas farejo ao paço; casebre, prostibulo suburbanos: amasso.
Aconchego-nos da tolerância dormi nos braços da meretriz era ela Luiza a paciência circulante entre os jogos de luzes e meus cadafalsos
Aprendi com Laura que existe sim amor na vulnerabilidade, um shangrilá de odor, amor, lembranças e trapaça na alma de cada um: um amálgama.
Ébrio peço sexo, traduzo carência inumano vagante nas ruas, até o vicejar das nuas dos bordeis fazendo estripe.
Meu tédio já não quer tanto um pouco basta, nos vícios a solidão é de encosto.
Acordei e vi Luiza morta, Laura era sua mãe na mira de Édipo em seu cortejo ao olimpo, lugar das esfinges. Quem matou Luiza.
reflexão
Ela me via nu todos os dias e com solidão no aconchego
E nas marcações ternuras partidas, tempo compasso em partituras perdidas
Ela me viu manso, taciturno, moribundos.
Minguando, diminuto; um minuto de vida num arco fatal: letal paradoxo,
Se na pressa á não meço arremesso o que faço,
Morro de medo e me desfaço, monossilábico Mínguo, profanamente me destrato; no caos. .Sou verbo partido, um demiurgo nu-cio e me sinto só no cais.
Dário Azevedo.
E nas marcações ternuras partidas, tempo compasso em partituras perdidas
Ela me viu manso, taciturno, moribundos.
Minguando, diminuto; um minuto de vida num arco fatal: letal paradoxo,
Se na pressa á não meço arremesso o que faço,
Morro de medo e me desfaço, monossilábico Mínguo, profanamente me destrato; no caos. .Sou verbo partido, um demiurgo nu-cio e me sinto só no cais.
Dário Azevedo.
ELAS
Elas não sabiam de nada.
Nas cópias elas não me morriam
Nem me esqueciam, Não me eram hospedes.
Nos rascunhos lidos os mais envelhecidos
Estavam grávidos, e entretempos elas.
Não me iam
Nem me vinham e nunca em mim morriam.
Pôr elas espero que me guardem,
Em mim selos seus sinais, nalgum lugar esperem-me se há vida. Dário Azevedo.
Nas cópias elas não me morriam
Nem me esqueciam, Não me eram hospedes.
Nos rascunhos lidos os mais envelhecidos
Estavam grávidos, e entretempos elas.
Não me iam
Nem me vinham e nunca em mim morriam.
Pôr elas espero que me guardem,
Em mim selos seus sinais, nalgum lugar esperem-me se há vida. Dário Azevedo.
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