O bullying não pode virar moda !

Recentemente temos presenciados cenas na vida real de violência na escola principalmente entre jovens adolescentes, as causas quase sempre por motivos aparentemente futéis. No entanto , isto tem despertado o interesses de quase todos os segmentos da sociedade, principalmente os formadores de opinião especializada.  Após o trágico episódio ocorrido no dia 07 de Abril, conhecido como o massacre de Realengo/RJ. Em que o jovem Wellington de Oliveira de 23 anos de idade,  assassinou 12 jovens em uma escola Municipal pública do Rio de Janeiro, denominada "Tasso de Oliveira ".

Muitos tem se falado, sobre as possiveis causas que levariam um jovem a cometer tamanho delito, fala-se que sofre de alguma tipo de patologia, que seu histórico de vida acusa que era  vitima constante de preconceitos e descriminação por parte dos colegas de turma. De qualquer forma, se vitima de bullying ou algum  tipos de assédios morais. è importante que se diga, que o caso de Realengo, demonstra pelo menos duas coisas para se pensar e buscar soluções. Há uma violência  simbólica estililizada nas escolas cometidas cotidianamente pelos sujeitos que atuam no ambiente escolar, estas violências cometidas,que para muitos parecem algo natural, é chamado por estudiosos de NORMOSE, isto é, atitudes e gestos que visam inferirozar  e diminuir o outro, como se nada  de grave estivesse acontecendo, apenas uam brincadeirinha. Portanto, a NORMOSE, é uma patologia social de uso frequente em nosso cotidiano. Daí, então quantas, crianças, jovens adultos,  não tem sido alvo destes tipos de destratos em várias insittuições públicas ou privadas na sociedade. É preciso reagir, sobre estas "bárbarie civilizada", antes que o bullying,  vire moda,  e cause a morte moral de muitos.

Finalmente, o bullying, faz parte do curriculo invisivel, pois reflete algo  que não está aparentemente programado, porém simboliza no universo de poder/saber, como as representações sociais  através ( de grupos de classes, de gêneros,etc) manifestam e acusam seus preconceitos  e recalques. É só exercitarmos nossos olhares em direção a estes tipos de comportamentos nos espaço publicos e privados (shopping, igrejas, locais de trabalhos, casa noturnas, ônibus, praças,etc) que saberemos , o quanto precisamos ter atitudes que se diferencie destes comportamentos nocivos  para convivio social.