Os jornais locais estão virando panfletos e dossiê sobre as intimidades das pessoas, que talvez nem todos estejam interessados em saber. Quando a boa informação passa ao largo dos interesses público e se transforma em fofoca, temos a sensação de que fazemos parte de uma bestialidade coletiva, que nada acrescenta, nada ensina, tudo distorce e tudo irradia negativamente e por todos os côrregos soçobra: veneno, veneno, veneno. Se este for o lugar comum de fazer comunicação, nosso caminho será vociferar entre a barbárie e a indelicadeza. Pobres leitores! o que querem fazer de nós é um assalto de des-comunicação, agressividades, e atitudes de incivilidades bem distantes de quem concebe a democracia republicana como conquista e um bem público de todos, embora, ainda bem pouco façam questão de usufrui-lo.
Não ter opção é simplesmente doloroso e se por numa camisa de força, é sentir-se ridicularizado, ameaçado pelo anti jornalismo.Seria muito bom se os Barbalhos e os Maiorana, fizessem um sério debate de idéias, sobre ética na imprensa, sobre bens públicos, respeito ao leitor, ditadura e democracia na imprensa. Não é bom nenhum um tipo de censura. Então, talvez este detentores dos maiores espaços de publicidade de massa, estejam na contramão da história do jornalismo com suas conquistas principalmente pós ditadura. Lamento que a ditadura ainda tenham simbolos vivos que se atiram em direção dos funcionários destas mega estrutura de poder de mercado, sem que possam defender-se e como mal maior terem que corroborar por osmose com esta insana querela, para não perderem seu ganha pão.
Ser esclarecido ou idiotizado nao depende de qualquer informacão, seria ótimo se o povo leitor ficasse ainda que fosse um mês sem comprar os jornais locais que hoje são identificados com parte da imprensa marron. Sobre esta atitude civica talvez passassem a saber, que os lucros extraidos da mais valia da palavra, do verbo, pode se fazer carne que sangra pela ausência consciente dos leitores ao se recusarem a tacanha mesquinharia. Ë bom que se diga, sem eles, os altos lucros que escorrem das tintas de papéis diarios não sujarão nossas mãos, nossas dignidades e nem sangrarão nossos bolsos com a indesfaçável falta de respeito daqueles que não prestam um bom serviço, e ficam há vociferar, soltar pela boca todos os maus presos no coração. E nos leitores impunemente somos tragados pelos mau que saem da boca dos homens.
A lição já aprendemos, agora é a hora de dizer, se não querem entender, entreguem as chaves das portas para outros, uma vez que a concessão de transmissão e publicação dos jornais garantida pelo Estado simbolicamente tem a inferência de quem paga seus impostos.
Apesar dos mau tratos públicos com se estivessem em plena estado de bárbarie, Maiorana e Barbalhos talvez aprendam outras lições, o povo não é marionete e muito menos o divã aberto para psicanalizar suas esquesofrenias.
A lição já aprendemos, agora é a hora de dizer, se não querem entender, entreguem as chaves das portas para outros, uma vez que a concessão de transmissão e publicação dos jornais garantida pelo Estado simbolicamente tem a inferência de quem paga seus impostos.
Apesar dos mau tratos públicos com se estivessem em plena estado de bárbarie, Maiorana e Barbalhos talvez aprendam outras lições, o povo não é marionete e muito menos o divã aberto para psicanalizar suas esquesofrenias.
Portanto, nem loucos, nem santos, nem demônios, apenas dizer que travar uma batalha de idéias, as vezes é de extrema necessidade. Porém nos querer colocar goela abaixo os entulhos de suas malquerências é simplesmente brincar de roleta russa no sol de meio dia na cidade de Belém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário