terça-feira, 3 de maio de 2011

Osama Bin Laden continua uma incógnita para o mundo e uma ameaça para a paz no EUA?

A morte do lider da rede al Qaeda Osama  Bin Laden  no Paquistão anunciada neste último domingo, pelo  Presidente Norte Americano Barack Obama , divulgada pela rede munidial de computadores , estimulou no povo norte americano e aliados internacionais um forte sentimento de vingança. Porém, a realidade mundial parece continuar  sob suspeitas  e não revelam tranquilidades com relação aos rumos  das politicas e economias mundial. 
Por isto não cabe miniaturizar o fato divulgado, simplificando suas causas e efeitos desde o trágico episódio de 11 de setembro de 2001,  o qual foi lamentado com muitas indignação por todas as pessoas de bom senso, que jamais em sã consciência pactuariam com o atentado terrorista que causou a morte de milhares de pessoas norte americana.
Porém este incidente que sangrou a história dos EUA ,  repercutindo no mundo inteiro, apenas faz parte de outras sequências de ações que passaram a colocar em  foco, a truculência, a arrogância , e a  pressunção de regimes terroristas e imperialistas  que provocaram  estados de barbárie social que inverteram os valores  humanitários naquilo que suspostamente se possa    defender como  um  estado de civilidade dentro da  diplomacia internacional.  
Pelo que temos acompanhado, mesmo no tamanho do sensacionalismo  tendencioso da maioria da imprensa  internacional, é necessário dizer que o atentado as torres gêmeas, simbolicamente dão sinais de uma  reação ao império americana principalmente por sua história marcada por práticas , genocidas , etnocidas  e ecocidas diante dos paises emergentes que assolam miséria , pobreza e vulnerabilidade seja  na América latina , nos países africanos ou países pobres orientais.
Por outro lado, todos estes acontecimentos  sintetiza, uma reação há comportamentos internacionais  que ignoram, acordos diplomáticos, que transgridem as barreiras fronteriças entre paises ricos e pobres pelo mundo afora num tratamento absolutamente arrogante e imperial, como aconteceu e que ninguém esqueça com Hiroshima e Nakasaki.
O povo não tem culpa, a juventude que foi a praça do memorial comemorar  também não tem culpa, certamente diante  destes  trágicos episódios  fica na alma, ma memória  e no imaginário socialmente contruido uma  real tradução de sentimento de dor, de perda de luto,  de seus compatriotas e seus entes queridos.
No entanto a sociedade mundial vem caminhando para outra formas de relações e convivio sociais.
Forum mundial, tratados internacionais, vem reunidos pessoas de diversas matizes sociais  numa demonstração real de  buscar intervenções sociais plausiveis e humanitárias  para os desafios que se apresentam, bem como para tentar atenuar conflitos e fazer reparos  as medidas desatrosas tomadas  por lideranças mundiais . 
Assim, a sociedade global vive seus paradoxos por algumas razões ainda não tão bem esclarecidas, pois se tudo é globalização nem um ato estar isolados das interconetividades dos interesses e paixões que ocorrem pelo mundo, se assim o fosse, soaria no mínimo estranho , convivermos  a nivel de politica internacional diante deste triste episódios que  marcam o 11 de setembro,antevendo a alegria norte americana com o anuncio da morte de Osama Bin laden, Assim como outros países  ricos do mundo  capitalista, festejarem  coincidentemente , o casamento dos filhos e herdeiros  da Côrte Britânica. Enquanto no outro lado do continente  a Igreja Católica anunciam sob sua tradição religiosa a  beatificação do Papa João Paulo II,
Coincidência ou não, os acontecimentos internacionais nesta última semana, ganharam as páginas dos principais jornais e telejornais do mundo de maneiras diferentes e  com significados reveladores  de tentativas politicas de afirmação e a negação de suas posições, prestigio e poder. 
Por isto, não podemos acompanhar tais acontrecimentos e informações na base da simples e ingênua emotividade, é preciso entender que muitas coisas que estão aparentemente  na invisibilidade dos fatos, servem de argumentos porém não  de convencimentos `a todos, de que tudo parece resolvido  e que o EUA reafirmou  com razoável facilidade sua credibilidade  mundial, resgatou sua condição de um país forte e imperial, quando este fato não altera a balança comercial, não faz cair as apostas na bolsa de valores  e por consequinte aumenta a aceitação e credibilidade de Obama  perdida durante o Governo de Busk. 
Espero que o mundo  não adormeça, que os movimentos pacifistas, e a sociedade civil organizadas de todos os países não tire de foco, os interesses internacionais das nações emergentes na  construção de uma cultura de paz e de uma politica internacional de novo tipo e  afeita aos interesses no mínimo, que venham estar  ancorados nos apelos por uma justiça mundial mais séria e responsável .

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