A morte do lider da rede al Qaeda Osama Bin Laden no Paquistão anunciada neste último domingo, pelo Presidente Norte Americano Barack Obama , divulgada pela rede munidial de computadores , estimulou no povo norte americano e aliados internacionais um forte sentimento de vingança. Porém, a realidade mundial parece continuar sob suspeitas e não revelam tranquilidades com relação aos rumos das politicas e economias mundial.
Por isto não cabe miniaturizar o fato divulgado, simplificando suas causas e efeitos desde o trágico episódio de 11 de setembro de 2001, o qual foi lamentado com muitas indignação por todas as pessoas de bom senso, que jamais em sã consciência pactuariam com o atentado terrorista que causou a morte de milhares de pessoas norte americana.
Porém este incidente que sangrou a história dos EUA , repercutindo no mundo inteiro, apenas faz parte de outras sequências de ações que passaram a colocar em foco, a truculência, a arrogância , e a pressunção de regimes terroristas e imperialistas que provocaram estados de barbárie social que inverteram os valores humanitários naquilo que suspostamente se possa defender como um estado de civilidade dentro da diplomacia internacional.
Pelo que temos acompanhado, mesmo no tamanho do sensacionalismo tendencioso da maioria da imprensa internacional, é necessário dizer que o atentado as torres gêmeas, simbolicamente dão sinais de uma reação ao império americana principalmente por sua história marcada por práticas , genocidas , etnocidas e ecocidas diante dos paises emergentes que assolam miséria , pobreza e vulnerabilidade seja na América latina , nos países africanos ou países pobres orientais.
Por outro lado, todos estes acontecimentos sintetiza, uma reação há comportamentos internacionais que ignoram, acordos diplomáticos, que transgridem as barreiras fronteriças entre paises ricos e pobres pelo mundo afora num tratamento absolutamente arrogante e imperial, como aconteceu e que ninguém esqueça com Hiroshima e Nakasaki.
O povo não tem culpa, a juventude que foi a praça do memorial comemorar também não tem culpa, certamente diante destes trágicos episódios fica na alma, ma memória e no imaginário socialmente contruido uma real tradução de sentimento de dor, de perda de luto, de seus compatriotas e seus entes queridos.
No entanto a sociedade mundial vem caminhando para outra formas de relações e convivio sociais.
Forum mundial, tratados internacionais, vem reunidos pessoas de diversas matizes sociais numa demonstração real de buscar intervenções sociais plausiveis e humanitárias para os desafios que se apresentam, bem como para tentar atenuar conflitos e fazer reparos as medidas desatrosas tomadas por lideranças mundiais .
Assim, a sociedade global vive seus paradoxos por algumas razões ainda não tão bem esclarecidas, pois se tudo é globalização nem um ato estar isolados das interconetividades dos interesses e paixões que ocorrem pelo mundo, se assim o fosse, soaria no mínimo estranho , convivermos a nivel de politica internacional diante deste triste episódios que marcam o 11 de setembro,antevendo a alegria norte americana com o anuncio da morte de Osama Bin laden, Assim como outros países ricos do mundo capitalista, festejarem coincidentemente , o casamento dos filhos e herdeiros da Côrte Britânica. Enquanto no outro lado do continente a Igreja Católica anunciam sob sua tradição religiosa a beatificação do Papa João Paulo II,
Coincidência ou não, os acontecimentos internacionais nesta última semana, ganharam as páginas dos principais jornais e telejornais do mundo de maneiras diferentes e com significados reveladores de tentativas politicas de afirmação e a negação de suas posições, prestigio e poder.
Por isto, não podemos acompanhar tais acontrecimentos e informações na base da simples e ingênua emotividade, é preciso entender que muitas coisas que estão aparentemente na invisibilidade dos fatos, servem de argumentos porém não de convencimentos `a todos, de que tudo parece resolvido e que o EUA reafirmou com razoável facilidade sua credibilidade mundial, resgatou sua condição de um país forte e imperial, quando este fato não altera a balança comercial, não faz cair as apostas na bolsa de valores e por consequinte aumenta a aceitação e credibilidade de Obama perdida durante o Governo de Busk.
Espero que o mundo não adormeça, que os movimentos pacifistas, e a sociedade civil organizadas de todos os países não tire de foco, os interesses internacionais das nações emergentes na construção de uma cultura de paz e de uma politica internacional de novo tipo e afeita aos interesses no mínimo, que venham estar ancorados nos apelos por uma justiça mundial mais séria e responsável .
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