terça-feira, 31 de maio de 2011

CRÔNICA DA SEMANA

Todo  cidadão tem o direito à livre manifestação, principalmente diante de atos de injustiças ou violação de direitos. Porém, poderiamos partir de uma provocação será que  toda manifestação tem legitima força para aproximar  e reunir as pessoas. Porque será que diante  de alguns fatos gravissimos também não há entusiasmos para protestos. Neste final de semana a OAB organizou  a passeata contra a corrupção na Assembléia Legislativa . Será que a legitmidade do ato público encontrou o caminho do sucesso devido a mobilização feita pela Ordem. Então porque os professores alguns dias antes, não tiveram a mesma sorte,. ja que era legitimo lutar por melhorias para as escolass, para a educação, e para os profissionais da educação. Apesar de tudo, faltou alguma coisa  na mobilização dos professores se considerarmos o número expressivo de docentes principalmente  atuante no ensino público ausenter no ato, inclusive militantes histórico.
Será que as torcidas de Remo e Paysandú, não deveriam também sair as ruas para protestar contra o fracasso e a  incompetência  dos clubes ditos grandes do futebol paraense.É lamentável como os dirigentes destes clubes não se importam talvez com tamanha violência  que causam para todos os torcedores principalmente os mais apaixonados. futebol tem quer ser alegria para o povo e não espaços de dor sofrimento, e  de luto.
Ser torcedor no Pará de clubes grandes tem sido doloroso. A torcida azulina no segundo semestre não verá seu time em disputa. No paysandú o convivio com a desconfiança e com a incerteza. Então não há dúvida, torcedores do leão e do papão, está na hora de criar um ato público contra a vergonha dos times grandes .
Este ato será um marco  histórico no futebol do Pará. Fazer esta manifestação não é um ato iresponsável, ao contrário é um gesto de cidadania ativa, e quem o início de um novo ciclo. O futebol precisa de  filosofia e politização. Contra o pragmatismo dos dirigentes. O  Futebol se torna alienação  quando nao sabem seus dirigentes associar competência com paixão.      

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